Imagina se nós ao nascermos, não nos fosse dado um registro de nascimento, mas sim uma Permissão para Viver? Cada ser humano na sociedade teria uma formação educacional digna, voltada para a formação de um cidadão pacifista e respeitador das leis e do bom convívio social, e uma situação social no mínimo boa, usufruindo de bons serviços públicos de saúde, ótima infraestrutura nas cidades (hospitais, escolas, ruas, saneamento, praça, ginásios esportivos, etc), segurança pública e serviço justiça confiável. Então uma pessoa que comece crimes, e pelas leis cada crime específico teria uma quantificação numerica negativa (valor negativo), acumula registro negativo, que ao atingir ao limite máximo tolerável de -100 (cem negativos), um tribunal sentenciaria o indivíduo a penalidade de morte, não importando sua situação social ou nível de formação. Os crimes de maior peso negativo seriam a corrupção, o assassinato e todas as formas de violência contra a pessoa humana, com o agravante do nível de formação intelectual do acusado e situação financeira abastada, onde o crime de ambição por mais riqueza atenuava. Mas antes desta penalidade final, sentença que é dada aos 100 negativos, o indivíduo passaria por sessões de reeducação, onde se (re)aprenderia os valores éticos, morais e respeito social, para poder voltar a sociedade, e sendo acompanhado por supervisores sociais.
O termo “Permissão para Viver” é um tanto forte, mas o governo nacional não seria demasiado severo, dando ao acusado penas alternativas de trabalhos sociais, reeducação e oportunidade de se reintegrar ao convívio das pessoas. O crime maior a se combater desde já, é a corrupção dos governantes. A limpeza começa de cima para baixo!
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